Atitudes de prevenção de quedas em idosos devem ser abordadas frequentemente com a terceira idade, a fim de evitar lesões que afetam significativamente sua qualidade de vida.
Elaboramos este manual de prevenção de quedas em idosos para diversos grupos, incluindo o senhor ou a senhora, que agora nos acompanha.
Prevenir quedas vai além do cuidado que sabemos que vocês já têm ao caminhar em casa e nas ruas.
Quando prevenimos uma queda, criamos um sistema consciente que envolve muito mais do que a atenção ao caminhar, ao levantar ou ao sentar.
Criamos, assim, uma atitude propositiva, que elimina riscos dos ambientes que frequentamos, do nosso lar e, ainda, treina o nosso corpo para não cair – ou, se cair, para cair melhor.
Sabemos que uma queda pode, realmente, nos tirar de circulação.
E isso, sabemos bem também, não vale somente para o felizardo grupo de pessoas que passa dos 60 anos.
Qualquer pessoa, quando cai, corre um risco bem grande de machucar pernas, braços, quadris e coluna.
Mas entre a população idosa, o que agrava esse acontecimento é que, bem sabemos, os ossos já não são os mesmos, nem os músculos.
Assim, por mais bobinha que seja a queda, o estrago pode ser mais extenso e realmente prender um idoso à cama por mais tempo do que qualquer pessoa gostaria.
Por causa disso, é importante demais que assumamos atitudes de prevenção de quedas em idosos, mas, também, em qualquer pessoa.
E as dicas que trazemos agora podem ser usadas por qualquer pessoa interessada na segurança de um familiar amado ou na sua própria.
Saiba agora tudo sobre quedas em idosos: principais causas e consequências!
O que é queda em idosos?
A queda, em idosos, é um evento de saúde muito importante que pode, de forma sistêmica e ampla, causar diversos problemas no corpo e também na autoestima de quem caiu.
Externamente, uma queda pode significar hematomas extensos – sobretudo entre os idosos que fazem uso de anticoagulantes para o tratamento de doença cardíaca -, cortes e lesões de pele bastante dolorosas.
Isso ocorre, sobretudo, porque a pele do idoso, com o passar do tempo, se torna muito mais fina e delicada que a pele de uma pessoa jovem.
Com isso, qualquer queda pode significar um corte, uma lesão e, posteriormente, um grande hematoma ou cicatrizes.
Além da dor que provocam, é claro que a autoestima do idoso também sofre por ter de sustentar essas marcas, seja a curto ou a longo prazo.
Na parte muscular e ligamentar, uma queda pode ocasionar uma lesão de tratamento extenso e de dor intensa.
Com a musculatura já fragilizada com o passar dos anos, quando ocorre uma queda, é mais difícil de se recuperar.
Assim, a dor se torna bastante incômoda e pode perdurar por meses.
Por fim, na parte óssea, fraturas podem ser mais difíceis de tratar, sobretudo quando o idoso já apresenta problemas com déficit de massa óssea.
Com tantos problemas que podem decorrer de um evento como este, é essencial que nós criemos uma rotina de prevenção de quedas em idosos.
Essa rotina envolve um treinamento físico e mental, para que o corpo e a mente possam, juntos, evitar zonas e situações de risco e, ainda, prepará-los para um evento de queda – o que torcemos para que não ocorra.
Importância da prevenção de quedas em idosos
A prevenção de quedas em idosos é um assunto essencial a ser discutido em nossos lares e em nossos ambientes de trabalho, onde idosos também podem estar.
Atitudes preventivas envolvem diversos pontos que devem ser discutidos, tanto no ambiente familiar quanto no ambiente profissional.
Com a prevenção de quedas em idosos é possível não só reduzir acidentes, mas, sobretudo, criar uma cultura mais amigável e preparada para o avanço da idade.
Quando nos referimos a uma cultura mais amigável e preparada para receber o idoso, falamos de um ambiente que seja seguro para todos, inclusive para crianças, jovens e adultos.
Ambientes projetados para que as pessoas se sintam seguras para caminhar, para executar as suas atividades não devem, portanto, oferecer armadilhas para nosso equilíbrio ou para o caminhar mais lento.
A queda, quando o idoso sofre, pode ser fatal para a sua saúde física e emocional.
Imagine-se, por exemplo, estar, de repente, preso à sua cama por meses, com uma lesão grave e afastado das atividades que você ama fazer.
Aproveite e imagine-se assim e ainda sentindo dor.
Alguns idosos, depois de uma queda, podem nunca mais voltar às suas atividades cotidianas.
Lesões de quadril, de fêmur ou de braço podem ser muito graves e, em alguns casos, fatais.
Isso se deve ao fato de que a recuperação do idoso é muito mais lenta, mais dolorosa e, nem sempre, total.
Portanto, o ideal é que realmente haja uma atitude preventiva, que afaste nossos entes tão queridos desse tipo de situação.
Quais as causas das quedas dos idosos?
As principais causas das quedas em idosos estão relacionadas ao ambiente e a fatores que estão relacionados com a saúde do idoso.
Quando se trata aos fatores ambientais, quando a queda ocorre dentro de casa, geralmente está relacionada a tapetes, lugares molhados e pisos escorregadios.
Por isso, estar sempre com um calçado resistente, bem preso ao pé e adequado para caminhar em casa e na rua com segurança, é essencial.
É também muito importante que as coisas de uso cotidiano do idoso sempre estejam ao seu alcance, dispensando banquinhos ou escadas para subir.
Em relação a esses materiais que usamos para alcançar lugares mais altos, é importante destacar que eles podem ser os mais perigosos para o idoso no seu dia a dia.
Sobretudo por que, já sem a agilidade e o tempo de resposta do corpo jovem, qualquer desequilíbrio pode originar uma queda que, por sua vez, pode comprometer severamente a qualidade de vida do idoso.
Outros fatores também podem desencadear quedas e estão relacionados a fatores de saúde do idoso.
Quedas anteriores, por exemplo, podem deixar sequelas musculares, ligamentares e ósseas, exigindo mais cuidado e mais atenção no dia a dia.
Quando uma das duas falha, o corpo que já não é tão ágil pode novamente experimentar uma queda e com isso, mais uma jornada de recuperação.
Medicamentos desregulados e baixa acuidade visual também podem causar quedas porque causam uma desorientação momentânea.
Com essa desorientação, a perda de equilíbrio é mais acentuada, podendo, também, gerar uma queda.
Quais são os fatores associados à quedas de idosos?
Os fatores relacionados à quedas de pessoas idosas podem ser tanto externos quanto internos, conforme vimos antes.
Em relação aos fatores externos, temos todos aqueles que se relacionam diretamente com o ambiente em que o idoso está, enquanto os fatores internos estão relacionados com o estado de saúde geral do idoso.
É possível, também, que as quedas ocorram a partir da combinação desses dois fatores sendo, portanto, a atenção com o idoso muito necessária.
Assim, é importante que observemos a pessoa idosa em vários aspectos quando o assunto se torna a prevenção de queda em idosos.
É necessário que cuidemos não só do ambiente em que o idoso se encontra, vive e convive, mas, sobretudo, que ele tenha um acompanhamento de saúde adequado, voltado para a prevenção de quedas em idosos.
Dessa forma, podemos minimizar os fatores de risco de queda em idosos e conseguimos maximizar sua qualidade de vida, sua segurança e, sobretudo, seu bem estar.
Principais fatores de risco associados às quedas
Quando analisamos os fatores de risco para as quedas entre idosos, notamos maior incidência entre aqueles com idade de mais de 80 anos.
Segundo o Portal do Envelhecimento, as quedas, quando analisadas a partir da faixa etária, notamos a influência da idade sobre as ocorrências:
- Entre idosos com mais de 65 anos a incidência de quedas é de 28% a 35%;
- Já entre os idosos com mais de 75 anos, a incidência é de 32% a 42%.
Assim, por conta do índice elevado de quedas, podemos frisar que a idade pode ser um dos principais fatores para a ocorrência dessas situações e que, sobretudo, conforme a idade avança, mais quedas podem ocorrer.
Outros fatores de risco estão relacionados, também, com o estado geral de saúde do idoso.
Pessoas com mobilidade reduzida, equilíbrio reduzido, dificuldade de caminhar, a presença de lesões anteriores que causam dor nos membros inferiores ou na coluna e até mesmo a medicação utilizada para o tratamento de saúde parecem ter relação com as quedas.
Portanto, é essencial que o idoso tenha seu devido acompanhamento médico em todas as suas demandas e queixas de saúde, observando sempre índices nos exames de sangue e a regulação da medicação de acordo com os resultados.
Dessa forma, é possível ter uma visão mais realista do estado de saúde geral do idoso e, sobretudo, tratá-lo de forma mais conveniente.
Fatores intrínsecos
Observando os principais fatores de risco, destacam-se:
- Histórico de quedas anteriores e lesões anteriores
Conforme as quedas se seguem, maior é o risco de novas quedas.
Isso se dá, sobretudo, pela fragilização repetida de músculos, de ligamentos e de ossos, que acabam por apresentar danos até mesmo com pequenas quedas.
- Conforme a idade avança, aumenta o índice de quedas
O aumento da idade está relacionado a perda muscular e de problemas relacionados ao equilíbrio.
Dessa forma, é possível correlacionar os dados de quedas com o avanço da idade e, sobretudo, com a gravidade da queda.
- As fraturas causadas por quedas são mais frequentes em mulheres idosas
Isso se dá, sobretudo, pela perda de cálcio e falta de vitamina D que passam a ser mais significativos depois da menopausa.
Por conta disso, as fraturas causadas por quedas são mais graves entre as mulheres do que entre os homens.
- Utilização de medicamentos
Alguns medicamentos podem comprometer o equilíbrio do paciente, como aqueles que estão relacionados ao tratamento de depressão, ansiedade, diuréticos, vasodilatadores e medicamentos para o tratamento de diabetes.
Isso ocorre por conta dos efeitos colaterais dessas medicações, que podem causar ou acentuar desequilíbrio entre os idosos, agravando também a mobilidade já reduzida e o tempo de resposta muscular diminuído.
- Estado geral de saúde do idoso
O estado de saúde geral do idoso também pode comprometer a sua mobilidade.
Crises de hipotensão ou hipoglicemia podem causar tonturas e vertigens que acentuam, por si só, a mobilidade já reduzida.
As doenças crônicas também podem estar relacionadas com a organização cerebral que, uma vez prejudicada, pode também originar quedas.
- Baixa força e equilíbrio
Conforme a idade avança é possível perceber que os idosos podem apresentar uma perda do vigor físico, sobretudo por conta do declínio da potência muscular.
Fatores extrínsecos
Em relação aos fatores de risco extrínsecos – que não estão relacionados com o idoso em si – podemos observar que estão relacionados aos motivos para queda:
- Ambientes escorregadios e molhados;
- Tapetes soltos, dobrados, amassados ou sem antiderrapante;
- Ambientes com obstáculos pelas áreas de trânsito, como fios, cabos, brinquedos, calçados, roupas;
- Escadas mal projetadas, com degraus muito estreitos, muito altos ou de tamanho irregular, sem corrimão;
- Banheiro sem apoio, suporte ou corrimão e com tapete solto;
- Utilização de banquetas, cadeiras ou escadas para alcançar móveis altos;
- Calçado que não se ajusta de forma adequada aos pés;
- Calçadas de via pública com buracos, pedras soltas, mal conservadas e mal sinalizada;
- Utilização de órteses não apropriadas para o uso entre a população idosa.
Como fazer a prevenção de quedas em idosos?
A prevenção de quedas em idosos deve ser feita a partir do entendimento multidisciplinar do corpo, da mente e da vida do idoso.
A princípio, é importante observar que uma queda é um evento importante e que pode estar relacionada a fatores que não são percebidos através da simples observação.
É necessário, portanto, que o idoso tenha consultas de rotina regulares com o médico geriatra de sua confiança, sobretudo para que se possa diagnosticar de forma rápida e precoce qualquer quando de doença aguda.
Além da ida regular ao médico, é importante observar também outros fatores que podem originar a queda e cuidar para minimizá-los.
Conforme vimos, as quedas podem ter origens intrínsecas – relacionadas à saúde do idoso – e extrínsecas – relacionadas ao ambiente.
É preciso ter atenção para as duas causas, de forma que seja possível minimizar não só as quedas, mas melhorando a saúde do idoso e o seu bem estar.
A prevenção de quedas em idosos deve prever, portanto, ações que observem ambas as causas.
Na parte física, buscar por promover uma vida mais ativa, mais dinâmica ao idoso pode ser uma forma de prevenção de queda.
Já na parte ambiental, observar cuidadosamente os ambientes da casa e a rotina do idoso, pode ser uma forma de minimizar a influência dos fatores externos sobre a saúde dele.
Atitudes preventivas de rotina
Incorporar à rotina atividades de prevenção de quedas em idosos é uma das atitudes que mais podem contribuir com a restauração da qualidade de vida dessa população.
Exercícios de força e de concentração, como o Tai Chi Chuan, Yoga, Pilates e outros que observem o corpo de forma global, podem reduzir drasticamente o risco de quedas entre os idosos.
Isso porque esse tipo de atividade física afasta a imobilidade e a inatividade do corpo e ainda contribuem com uma maior consciência corporal e consistência muscular.
Além disso, podem também favorecer o maior convívio social entre o grupo de idosos que praticam juntos o exercício, o que também acaba por proporcionar maior bem estar emocional.
É importante que o idoso tenha essa convivência social justamente porque a depressão e o isolamento também colocam essa pessoa em um grupo de maior risco para quedas.
Isso se deve, sobretudo, ao fato de que idosos que não têm convívio social passarem mais tempo deitados, sentados e inativos, favorecendo a perda gradual de forma muscular.
Além disso, quando esse grupo de idosos sofre uma queda, sua recuperação se torna muito mais lenta, porque não há também grandes incentivos para que se recupere.
Com isso, a atrofia muscular aparece, dando espaço, também, a futuras quedas.
Assim, conforme dissemos, é importante ter um olhar global para a saúde do idoso, contemplando também aspectos emocionais e sociais para além dos ambientais.
Orientações gerais para prevenir quedas em idosos
Conforme vimos, a prevenção de quedas em idosos deve ter lidar com vários fatores que podem contribuir de forma positiva ou negativa com o índice de quedas.
Abaixo, você pode observar de quais maneiras podemos tornar determinados ambientes do lar em que o idoso mora mais seguros para ele.
Veja mais:
No quarto
Não são poucas as quedas que ocorrem porque o idoso não conseguiu observar algo diferente no piso do quarto.
Coloque, bem perto da cama, um abajur seguro ou uma lanterna e incentive o idoso a sempre ligá-la ao acordar.
A cama, principal item do quarto, também deve ser adaptada para que a subida e a descida se tornem mais seguras. Verifique, portanto, se a cama é de fácil acesso ao idoso.
Já em relação a armários e prateleiras, ocupe somente aquelas que estiverem ao alcance da mão do idoso, evitando que ele precise subir em qualquer coisa para alcançar algum item guardado.
Preferencialmente, utilize lâmpadas automáticas nos armários, acionadas ao toque ou tão logo se abram as portas. Dessa forma, é possível tornar mais simples para o idoso encontrar qualquer coisa no interior do armário.
Não deixe o quarto do idoso bagunçado, com itens e tapetes espalhados pelo chão, por exemplo. Isso pode também contribuir para evitar quedas!
Na sala
Na sala, é fundamental ter bastante atenção na hora de dispor móveis, tapetes e sofás.
O ideal é que, havendo tapetes, eles sempre fiquem presos por móveis, em todas as suas pontas. Caso não façam parte da decoração, melhor.
Já em relação aos pequenos objetos é móveis, é essencial que eles sejam colocados fora da área de circulação.
É importante, também, que os interruptores sejam posicionados de forma que você sempre possa iluminar o ambiente antes de entrar nele, evitando, assim, tropeçar ou pisar em coisas que estão fora dos seus lugares.
Tenha também atenção às plantas, caso você tenha dentro de casa, sobretudo no momento da rega.
Se elas liberarem água ou vazarem água por buracos ou pelo prato do vaso, podem molhar o piso, tornando-o inseguro e escorregadio.
Na cozinha
Na cozinha, assim como no restante da casa, a atenção especial deve ser com os tapetes.
Quando soltos, podem promover escorregões, que acabam se agravando por conta do piso, geralmente mais liso.
Na cozinha, é muito importante que o chão sempre permaneça seco e limpo. Portanto, sempre que algo cair, limpe rapidamente.
Tal como no quarto, é importante que tudo sempre fique à mão do idoso, evitando que ele precise subir em banco, cadeira ou escada para alcançar algum utensilho.
Todos os armários devem estar bem fixados à parede e não devem sequer se mover, independente do que for nele posto.
Regule, também, a pia e os balcões de utilização para a preparação de alimentos, de forma que eles fiquem a pelo menos 85 cm do chão.
Isso permite que o idoso faça seus preparos sem se curvar, respeitando sua coluna.
Na escada
A escada sempre deve estar livre de qualquer objeto em seus degraus.
Isso porque, no momento de subir ou descer escadas é essencial que o idoso tenha de se preocupar apenas com o ato de subir e descer e nada mais, não tendo a sua atenção desviada para obstáculos.
A iluminação também deve ser reforçada nas escadas e, além disso, elas devem contar com corrimãos dos dois lados, cerca de 76 cm acima do piso.
Em caso de falta de energia, também é importante instalar luzes de emergência ou mesmo ter uma lanterna sempre acessível.
Caso haja carpete ou mesmo tapetes próximos à escada, é essencial que estejam bem presos ao chão.
No banheiro
No banheiro é essencial poder contar com barras de suporte e apoio perto do vaso sanitário e também dentro do box.
Além das barras, é essencial poder contar com piso antiderrapante, seja fixo, seja em forma de tapete.
Caso o idoso não se sinta seguro, optar por uma cadeira higiênica pode fazer toda a diferença, inclusive proporcionando maior relaxamento.
Adaptar o chuveiro para duchas móveis pode contribuir com a qualidade do banho do idoso.
Todos os itens de higiene pessoal devem ficar ao alcance da mão, seja sentado ou em pé, e perto da ducha.
No corredor
O corredor, embora pareça muito mais inofensivo do que qualquer outro lugar da casa, também deve receber atenção.
É importante que seja bem iluminado, permitindo que o idoso rapidamente identifique tudo o que está ao seu redor.
Deve ser completamente livre de obstáculos para a circulação e, ainda, ter tapetes bem fixados no piso, caso hajam.
Dicas para prevenir as quedas na terceira idade
Para a prevenção de quedas na terceira idade, além de todos os pontos que já ressaltamos, observe:
1 – O idoso deve praticar atividade física sempre que possível, a fim de melhorar sua resistência muscular e equilíbrio;
2 – As consultas de rotina devem sempre ser realizadas por médico geriatra de confiança do idoso;
3 – Tapetes soltos devem ser evitados dentro de casa;
4 – Os calçados devem ter solado antiderrapante e sempre estar bem presos aos pés;
5 – Corrimãos devem ser instalados dos dois lados de escadas internas e externas ao lar;
6 – A casa deve ter piso que não escorrega, que seja confortável termicamente e que seja completamente alinhado;
7 – O idoso não deve andar em ambientes molhados, úmidos ou escorregadios;
8 – Barras devem ser instaladas no banheiro para maior segurança durante sua utilização;
9 – Instalar interruptores sempre na entrada de cada cômodo – e um ao lado da cama do idoso;
10 – No momento de utilizar o transporte público, o ônibus deve estar completamente parado na hora de subir ou descer;
11 – Não deixar de utilizar a faixa de pedestres e sempre observar os semáforos na hora de se locomover pela cidade;
12 – Utilizar muleta, bengala ou andador se for melhor e mais seguro para a locomoção.
Conclusão
A terceira idade pode ser uma das melhores fases da vida de uma pessoa, mas requer atenção e cuidado com a segurança do idoso.
É por isso que a prevenção de quedas em idosos é um tema importante de ser discutido e ser entendido tanto pelos idosos quanto por seus familiares.
Alguns cuidados são essenciais para que a prevenção de quedas em idosos se dê de forma satisfatória e é responsabilidade de todos mantermos a pessoa idosa em segurança.
Portanto, cuide da residência, dos calçados e da forma como a pessoa idosa se locomove pela cidade a fim de assegurar a ela uma vida mais confortável e segura.
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